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Mostrando postagens de fevereiro, 2020

A ENIGMÁTICA SERRA DO RONCADOR E O PARQUE DOS ETS

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Quem está acompanhando as publicações aqui do blog já deve ter percebido que diversos sítios naturais sagrados estão relacionados a ocorrência de fenômenos ufológicos. Avistamento dos chamados OVNIS - objetos voadores não identificados, contato com seres extraterrestres e relatos de abduções - desaparecimento de pessoas capturadas por naves alienígenas - são assuntos que há tempos fascinam e amedrontam pessoas no mundo todo. Além de alimentar a curiosidade em livros e filmes de ficção científica e outras formas de expressão, o aumento dos registros de ocorrências inexplicadas nos céus também tem i nstigado inúmeras pesquisas e são muitos os que hoje se dedicam a estudar o assunto e viajar em busca de presenciar algum fato insólito . Quer se acredite na veracidade das histórias ou as considere meramente como fruto da imaginação humana, o fato é que diversos lugares ao redor do planeta vêm se tornando famosos pelas supostas aparições de seres de outros mundos e o chamado “tu

O POVO DOS PERAUS E OS SEGREDOS DO SAGRADO NOS CÂNIONS DO PARQUE NACIONAL APARADOS DA SERRA

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Cânion do Itaimbezinho no Parque Nacional Aparados da Serra, divisa do Rio Grande do Sul com Santa Catarina Na divisa dos estados do Rio Grande do Sul com Santa Catarina, a espessa neblina comum nas serras íngremes que interligam o litoral ao planalto encobre uma das paisagens mais deslumbrantes do Brasil.  Um conjunto de mais de 60 cânions, que se estendem por cerca de 250 km, com paredões e fendas que estão entre os maiores da América Latina . Os quase mil metros de desnível entre o planalto riograndense e a planície catarinense conformam uma formação geomorfológica única, que registra a história da Terra em diferentes épocas .  Os cânions são fruto da separação dos continentes da Pangeia, um dos maiores eventos geológicos do planeta, resultado de um grande cataclisma vulcânico e derrames basálticos ocorridos há 150 milhões de anos, quando a América do Sul se desprendeu da África. Assim, a formação brasileira tem também a sua contraparte do outro lado do Oceano Atlântico, na Namíbi